Pitbull com mania de arrumação não se conforma com gaveta que não fecha e vídeo viraliza

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Você conhece alguém com mania de organização? A bailarina Julia Garrido não só conhece, como também é tutora de Acteon Garrido, um American Bully com esse tique.

Acteon tem pouco mais de três anos e vive com sua família no Rio de Janeiro. Uma das coisas que ele gosta de fazer é tomar um belo banho de bacia, o que é compreensível, já que o verão está com as temperaturas lá nas alturas.

Quer vê-lo com um sorrisão? O American Bully ama relaxar na casa do vovô, em Saquarema, ao lado de seu amigo canino Life.

Mas, assim como tem coisas que ele ama demais, há outras que tiram sua paz: ele não gosta da desorganização.

Ver algo fora do lugar deixa o doguinho aborrecido, principalmente se uma das gavetas da cômoda estiver aberta; o pobrezinho fica injuriado.

Antes de reclamar com a tutora, ele até empurra com o focinho a gaveta para dentro, só que como a corrediça está com defeito, ela acaba se abrindo novamente.

Então ele tenta com a pata, mas novamente a gaveta se abre. Com uma expressão que parece dizer: "ô Márcia, não está vendo que isso está aberto? Resolva!", ele apela para a dona com um olhar de suplício.

No entanto, Julia explica que não há nada a fazer, porque o móvel está com defeito. Sendo assim, para o lado 'perfeccionista' de Acteon, só resta latir de desgosto.

O momento foi filmado e compartilhado no perfil do Instagram do pet em 17 de fevereiro, acumulando mais de 1,5 milhão de visualizações e milhares de comentários.

"Claramente um Pitbull virginiano", escreveu uma internauta entre risadas.
"Você tem TOC? Eu não. Mas o meu cachorro sim", brincou outra.
"Seu cachorro morde? Não, ele tem TOC... Kkkk", comentou um terceiro.

Cães podem ter Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)?

Segundo o VCA Animal Hospitals, o comportamento compulsivo em cães pode incluir várias atividades repetitivas, como lamber excessivamente, sucção de flanco, andar em círculos, latir incessantemente, perseguir objetos imaginários e outros comportamentos autodestrutivos.

Esses comportamentos podem ter uma predisposição genética e podem ser desencadeados por fatores médicos ou comportamentais. O diagnóstico requer a exclusão de causas médicas subjacentes.

O tratamento envolve abordagens comportamentais e medicamentosas, com ênfase na criação de uma rotina previsível, treinamento baseado em recompensas e enriquecimento ambiental.

Vídeo

Querido do Acteon!

Ao ver o vídeo, acho que você também ficará agoniado com a gaveta aberta. Por sorte, a tutora acalmou os internautas nos comentários dizendo que a gaveta havia sido arrumada.

O pet deve ter ficado aliviado, né?

Confira:

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Redatora e apresentadora do canal Amo Meu Pet no Youtube