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Oficiais fingem não ver cachorrinho de rua 'furtando' comida de mercado e atitude chama atenção

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em Cães

O dever da polícia é proteger a população, manter a ordem e fazer cumprir a lei, certo?

Pois é... mas em uma certa cidade do Equador, esse “dever” parece ter cláusulas ocultas. Em algumas situações, a polícia simplesmente vira o rosto, finge que não viu... e segue o baile.

Agora você deve estar pensando: “Ah, claro, deve ser algum filhinho de papai, cheio da grana e com sobrenome importante.”

Errou feio, errou rude!

A polícia equatoriana só faz vista grossa quando o meliante tem quatro patas, focinho gelado e um rabo abanando de felicidade.

Sim, estamos falando de um cachorro!

Quando o “suspeito” é canino, o tratamento muda. A sirene silencia, a algema desaparece e tudo o que sobra é um policial fingindo que não viu nada. Vai entender! Haha.

A omissão para ajudar um 'meliante'

Era um dia de chuva. Dois policiais observavam a rua, de pé na calçada, abrigados sob a marquise de um prédio. Com as mãos nos bolsos e o olhar atento, acompanhavam o movimento quase inexistente provocado pelo tempo fechado.

Tudo parecia calmo... até que um “suspeito” muito incomum entrou em cena.

Alguns metros à frente dos policiais, havia um restaurante. Na frente do estabelecimento, algumas comidas estavam expostas, provavelmente para chamar a atenção e atrair a clientela. Afinal, se está ali, é pra ser notado, né?

O problema é que quem notou primeiro não foi nenhum cliente faminto... mas sim um cachorro esperto, de olhar afiado e faro mais ainda.

Sem pensar duas vezes, ele foi direto no alvo. E os policiais? Bem... continuaram ali, fingindo que não viram nada.

Isso mesmo, o vira-latinha de pelagem preta se deliciava com o banquete improvisado, como se tivesse feito reserva no restaurante.

Já os policiais? Ignoraram completamente a situação. Continuaram conversando entre si, tranquilos, como se nada estivesse acontecendo.

Se o cãozinho era um "criminoso", ele estava cometendo o crime mais fofo do dia. Afinal, matar a fome com um salgado esquecido na calçada não parece tão grave assim.

Repercussão

O momento foi filmado e compartilhado nas redes sociais. O perfil do Instagram @ecuavisaje_ repostou o vídeo no dia 21 de março com a legenda:

"O único que eu não delataria."

A publicação acumulou milhares de visualizações e comentários.

"O único que pode roubar na frente da polícia, hahaha, porque ele está com fome", escreveu uma internauta.
"Obrigado à polícia por não interromper a refeição do cachorro", agradeceu outra.
"A polícia está envolvida", comentou outra, entre risadas.
"Este lindo cão está com fome. Também quero agradecer à polícia por não interromper a refeição dele", disse uma terceira.

Assista:

A cena é muito fofa, mas também levantou uma questão: como equilibrar o amor e a compaixão pelos animais com o respeito e a empatia pelo trabalho e sustento de pessoas humildes?

Pois, como um internauta comentou:

"O cachorro estava com fome, mas cozinheiros também são pessoas humildes e perdem um produto cujo lucro é difícil de recuperar. É preciso ter empatia com as pessoas; é o sustento delas, o de suas famílias. Se você ama muito cachorros, eu entendo, mas você também pode buscá-los na rua e alimentá-los. Isso não está certo de jeito nenhum."

Diante disso, uma maneira consciente de ajudar é oferecer alimento diretamente aos cães em situação de rua, de forma responsável e segura.

Outra alternativa é apoiar projetos de resgate, castração e adoção, que atuam diretamente na redução do abandono e promovem o bem-estar dos animais a longo prazo.

Ajudar não é apenas agir com o coração é também agir com consciência. Quando equilibramos compaixão com responsabilidade, todos ganham: os animais, as pessoas e a sociedade.

Outro fofo ladrãozinho

Em Hainan, na China, a dona de uma loja de conveniência, Yang JiuJiu, começou a notar uma visitante inusitada: uma gatinha sorrateira que entrava discretamente em sua loja, como quem estivesse em uma missão secreta: roubar salsichas!

A felina esperava o momento certo, pegava o petisco da prateleira inferior e fugia rapidinho com seu “prêmio”. Mal sabia ela que a dona da loja estava de olho... e filmando tudo.

Mas, ao contrário do que se imagina, Yang não se irritou. Pelo contrário: deixou a gatinha entrar livremente, sem precisar se esconder. Com o tempo, conquistou sua confiança.

Assista:

Tudo mudou quando a pequena apareceu com a pata machucada, provavelmente após uma briga de rua. Foi aí que Yang tomou uma decisão: adotou a gatinha, deu a ela o nome de Nezha e um lar seguro para sempre.

Agora, Nezha não precisa mais viver à base de furtos. Ela tem amor, comida garantida e um lugar para chamar de lar.

Mais um ladrãozinho

Um vira-lata caramelo aproveitou a distração dos funcionários da padaria Art Pão, no Rio de Janeiro, para tentar garantir uma refeição.

A missão era entrar de fininho, mas ele foi flagrado... e protagonizou uma cena hilária!

O cachorro furou a fila sem vergonha alguma e acabou sendo visto por todos, inclusive pela jornalista Joanna Balthazar, que filmou tudo e postou nas redes sociais.

No vídeo, o caramelo se finge de morto quando é “gentilmente removido” por uma funcionária que, entre puxões e carinhos, tentava convencê-lo a sair.

Mas o malandro não desistiu fácil. Tentou entrar várias vezes, até que um funcionário ficou na porta fazendo o papel de segurança do cão. E ele? Ficou ali, na porta, só esperando a brecha certa para tentar de novo.

Assista:

No final do expediente, o caramelo conseguiu entrar até o caixa e, embora não tenha ganhado pão, recebeu muito carinho e atenção dos funcionários.

O mais curioso? O cão é conhecido por ali. A padaria é amiga dos animais e costuma deixar água e ração na calçada. Mas esse caramelo foi além: quis uma comidinha direto do balcão.

O vídeo viralizou, com mais de 138 mil visualizações, e os comentários foram puro amor. Internautas sugeriram que ele fosse contratado como segurança oficial da padaria com uniforme e tudo.

"Contrata esse anjinho lindo como segurança e ele pode usar um uniforme da padaria", escreveu uma internauta.
"O doguinho para o segurança: deixa eu passar, ninguém vai olhar. É rapidinho só pegar um pouco de pão", brincou outro.
"Se eu morasse no Rio, já seria cliente dessa padaria! Só pelo trato com o doguinho! Vocês são demais!", comentou uma terceira.

Esperto, fofo e cheio de personalidade, esse caramelo conquistou todo mundo e mostrou que, às vezes, fingir de morto pode ser uma estratégia bem viva! Haha.

Redatora e apresentadora do Canal Amo Meu Pet.

Com formação em Design de Produtos e especialização em Design de Interiores pela Universidade de Passo Fundo, a Ana encontrou sua verdadeira paixão ao unir criatividade, comunicação e o amor pelos animais.

Apaixonada por contar histórias que tocam o coração, ela estudou Escrita Criativa com o escritor Samer Agi e participa do programa JournalismAI Discovery, organizado pela Escola de Economia e Ciências Políticas de Londres e a Iniciativa de Notícias do Google, buscando se aprofundar no universo digital.

Hoje, dedica-se a produção de conteúdos que informam, emocionam, conscientizam e arrancam sorrisos.