Cadela de abrigo rejeitada por ser pit bull tem recomeço de vida após conhecer mulher

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É difícil acreditar, mas até pouco tempo a cidade americana Sioux City proibia a adoção de cães pit bulls.

O ser humano de modo geral ainda têm muitos aspectos que precisam ser melhorados, entre eles, o preconceito. Especialmente com paradigmas criados de que certas raças serem agressivas, entre elas, a dos pit bulls.

Na cidade americana Sioux City, era estritamente proibido a adoção de cachorros da raça, os cães resgatados eram alojados nos fundos dos abrigos, já que não havia pretensões de que fossem adotados.

A pit bull Angel, que vivia nessa situação, sempre presa no canil, ela foi rotulada de agressiva pelos funcionários, pois segundo eles, ela costumava rosnar e mostrar os dentes para quem se aproximasse.

O destino de Angel, seria ser sacrificada, pois, aparentemente, nada poderia ser feito por ela. Isso se, uma voluntária cheia de compaixão não tivesse visto o sofrimento de Angel, por de trás do comportamento considerado agressivo.

A mulher chamou então, uma amiga especialista em comportamento de cães, para passar alguns instantes com a Angel, que teve a reação mais adorável e dócil possível.

Quando a levaram para o quintal, Angel agiu como uma verdadeira criança, rolando na grama, virando a barriga para cima, mostrando que quem estava errado, era quem havia a rotulado de agressiva.

Após o parecer da especialista, a voluntária decidiu agir para salvar a vida de Angel, que caso contrário, estaria com os dias contados para ser sacrificada. Entrou em contato então, com o órgão competente sobre casos do gênero, Hug Hearts Foundation, em Los Angeles, explicou a situação e pediu que considerassem a liberação de Angel do abrigo.

Assim foi, a fundação concordou e passou a ter cuidados sobre Angel, como treiná-la e socializá-la. Outra grande conquista através do caso, foi a suspensão da proibição de pit bulls em Sioux City. Que avanço maravilhoso!

Assista o vídeo abaixo da história de Angel:

Angel agora está bem e crescendo longe de um abrigo, após ganhar a chance de continuar a viver.

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