Cão bull terrier resolve 'conferir' trabalho de pedreiros e pisa em contrapiso molhado

Mark soube muito bem como deixar sua marca na obra.

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em Cães

A tecnóloga em cosméticos, Fernanda Reif, e seu marido, estão em obras e parece que além dos pedreiros, tem outra criaturinha que coloca a "mão na massa". Ops, quero dizer, patas, porque quem está ajudando na construção é Mark, o cachorro do casal da raça bull terrier.

Na verdade, o pet atua como teste de qualidade, pois após os pedreiros realizarem o contrapiso, o bonito decidiu testar a concretagem e pisou na massa.

Sim, ele pisou no piso ainda molhado, ficando entalado, e precisou da ajuda de sua dona para conseguir sair. Ah, senhor Mark, o que você aprontou, hein?

Já era noite quando Fernanda se deparou com o bull terrier, com as patinhas mergulhadas no contrapiso.

Ela precisou chamá-lo várias vezes para incentivá-lo a se mover e, patinha por patinha, conseguir sair do meio da massa. Ela até brinca que 'teu pai vai te matar', devido à travessura.

Se Mark queria deixar sua marca, conseguiu! Pois quando o contrapiso secar, lá estará o rastro da travessura do cão, rs.

Após o 'resgate', Fernanda lavou as patinhas do bonito. Agora, resta saber: 'mamãe' riu, mas o que será que 'papai' fez? Pois a prova do crime foi removida das patinhas do pet, mas do piso...

Bem, acho que o 'papai' também riu, afinal é impossível ficar bravo com uma criaturinha dessas, né?

A publicação acumulou mais de 393 mil visualizações, 36 mil reações e centenas de comentários cheios de graça.

“O Márcia, o concreto está na medida certinha, agora me tira daqui!”, comentou um internauta.
“Ai, gente, criar cachorro é uma emoção atrás da outra”, declarou outra entre risadas.
“As patinhas enfiadas no concreto fazendo barulho que gracinha não tirava essas marcas nunca ia ser a calçada da fama pet”, declarou um terceiro.

Confira:

Mark soube causar, né?

Curiosidade sobre Mark

Mark tem quatro aninhos de muita fofura, e Fernanda descobriu que o pet tem autismo, estudando por conta própria, já que ela compreende artigos científicos devido à sua formação em Química,

Ela diz que percebeu pelos sinais, pois Mark sempre foi estressado, mesmo sem motivo. Quando saía de sua rotina, perseguia o próprio rabo. Se há algo aberto, como uma porta, ele a fecha, entre outras coisas.

“Busquei por veterinários e nenhum sabia explicar, só diziam: precisa adestrar, eles precisam de alguém firme, precisa gastar energia e bla bla bla. Tudo que eu sempre soube e sabia que não era só isso pra 'resolver'”, escreveu no post que compatilhou.

Sem respaldo médico, Fernanda começou a estudar então se deparou com um estudo com mais de 300 Bull Terriers, onde dizia que perseguição pelo rabo era comparado com sinais de autismo em crianças.

“Não gosta de sair da rotina, entrar em transe, quem tem Bull sabe que eles acham plantas, cortinas, roupas e se encostam e começam a brisar nisso, é fofo, mas é um sinal também! Inclusive, esse fator da perseguição de rabos é maior em machos”.

Com esse conhecimento, Fernanda e o marido aprenderam a lidar com Mark, identificando o que desencadeia os episódios de estresse e buscando evitá-los. Dessa forma, mantêm-no seguro e amado.

“Depois de tudo que estudei e vivencio dia a dia com ele, eu posso afirmar que ele é realmente especial, é o amor da minha vida!”, declarou.

Agora me diz: o que é uma marca no piso, quando se ama demais, né?

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Veja também este vídeo:

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Redatora e apresentadora do canal Amo Meu Pet no Youtube