Pesquisadores encontram animal menor que dedo mindinho - que bicho é esse?

14/12/2022 às 15:00 em Notícias

Durante inspeção de rotina em santuário, pesquisadores encontram animal menor que dedo minguinho . (Foto: Australian Wildlife Conservancy)

Há poucos dias, pesquisadores da Australian Wildlife Conservancy - uma das maiores organizações de conservação do mundo -, estavam inspecionando alguns ninhos de animais espalhados no North Head Sanctuary - um refúgio natural, cercado por falésias, localizado em Sydney -, quando encontraram um filhote minúsculo.

O animalzinho chamou muito a atenção, pois era menor que um dedo mindinho e pesava cerca de 7 gramas. O bichinho? Um filhote de gambá-pigmeu oriental, um dos menores gambás do mundo. Ver aquele pequenino deixou os estudiosos emocionados, pois é sinal que a população dessa espécie está crescendo no santuário.

Pesquisadores encontram animal menor que o dedo mindinho. (Foto: Australian Wildlife Conservancy)

“É sempre uma boa surpresa encontrar uma mãe em casa com novos filhotes”, disse a Dra. Viyanna Leo, pesquisadora da conservação, ao The Dodo.

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A pesquisadora contou que os gambás pigmeus do santuário fazem parte de uma população introduzida, ou seja, eles foram intencionalmente inseridos nesse habitat. Encontrar filhotes saudáveis é sinal de que eles estão felizes em seu novo lar e consequentemente se sentem a vontade para se reproduzirem e assim aumentarem a população.

Essa espécie está sendo monitora no santuário pelos pesquisadores do Australian Wildlife Conservancy. (Foto: Australian Wildlife Conservancy)

Esses gambás possuem hábitos noturnos e esse pequeno foi encontrado durante uma varredura de dia, o que deixou os pesquisadores ainda mais emocionados.

A cientista também disse que no inverno eles são sonolentos, então quando fazem a verificação de rotina e pegam eles na mão, sem medo, eles permanecem dormindo.

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“Muitas vezes você pode removê-los dos ninhos e eles continuarão dormindo em sua mão”, disse Leo.

O gambazinho não foi removido do ninho, os pesquisadores deixaram-no lá para crescer com sua mãe até que esteja totalmente independente para partir e viver por conta própria.