Aflito com desaparecimento de sua cadela shih-tzu após acidente de carro, tutor tem grata surpresa ao reencontrá-la

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Foram necessários alguns dias até que o dono a encontrasse, especialmente por estar em outra cidade, mas graças a solidariedade alheia, isso foi possível.

Quando alguém está passando por momentos difíceis, é natural que pense que está sozinho e que seja pequena a probabilidade de coisas boas acontecerem, mas surpreendentemente, são em momentos assim que coisas magníficas e até milagres podem acontecer.

Clyde Simmons, 71 anos, viveu isso na pele depois de sofrer um grave acidente de carro com as suas duas cadelas shih-tzu, enquanto dirigia em direção ao Colorado (EUA). O mais preocupante nessa história, no entanto, não foi o acidente em si, mas o fato de um delas, Goldie, ter desaparecido depois do susto.

O homem se machucou bastante no acidente, teve uma forte concussão e algumas costelas quebradas, mesmo assim, a sua preocupação era como e onde estaria a sua cadela. Depois de uma intensa procura na região, Clyde não a encontrou e depois de alguns dias, teve que viajar para o Colorado, com o coração partido.

O que ele não esperava, era que muitas pessoas de bom coração, preocupadas com a situação e com Goldie, resolveram iniciar uma busca intensiva sobre o seu paradeiro. Cartazes, muita divulgação e postagens foram realizadas e graças a isso, dois homens que encontraram a cadela gravemente ferida em um acostamento, a reconheceram depois de prestar socorro.

Supõe-se que Goldie tenha sido atropelada, pois ela estava imóvel ao lado de uma estrada e possuía fraturas da pelve e nas vértebras, além de várias feridas infectadas em seu corpo. Pobrezinha!

O fato dela estar viva depois de tanta turbulência, impressionou e deixou o seu dono profundamente feliz por reencontrá-la. As despesas médicas no veterinário chegaram no valor de 3 mil dólares, mas, inesperadamente, foi paga por um voluntário e Goldie já está apresentando uma melhora significativa. Incrível o poder que uma corrente de boa ação tem!

“Ainda há amor e carinho por aí. Ainda há pessoas dispostas a dedicar o seu tempo para ajudar um completo estranho e acho que as pessoas precisam saber disso”, disse.