Morre Freddy, o maior cachorro do mundo, aos 8 anos de idade

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Freddy, o cachorro mais alto do mundo, faleceu nesta quarta (27). Ele tinha 8 anos e meio.

O falecimento do Dogue Alemão foi anunciado pelo Guinness World Records pouco após a confirmação da família.

"Ele não era apenas o cachorro mais alto, mas o cachorro com mais amor e o de maior coração. Um grandalhão que era cuidado com muito carinho”, disse a dona de Freddy, Claire Stoneman, em um comunicado à imprensa.
"Ele era minha vida. Minha razão. Minha alegria. Minha irritação. Minha felicidade e minha tristeza final. Ele era meu coração, meu Dogue Alemão. Meu um em um milhão e amado por todo o mundo", ela continuou, acrescentando: “Ainda não consigo parar de chorar”.

Freddy, que morava no Reino Unido, media 2,24m (e 95kg!) e mantinha o título de maior cão do mundo desde 2016.

Antes do dogue alemão, o título era detido por Zeus, também um Dogue Alemão de Ostego, Michigan (EUA), que media 2,13 m.

Zeus morreu em setembro de 2014 com apenas 5 anos de idade. De acordo com o American Kennel Club, os dogues alemães geralmente vivem de 8 a 10 anos, com poucos chegando aos 12.

Freddy comemorou seu 8º aniversário em 17 de maio de 2020, com uma festa no jardim em sua cidade natal, Weeting, Norfolk (Inglaterra). Na época, ele também era considerado um dos maiores dogues do mundo.

"Freddy era um gigante gentil e sempre foi um prazer vê-lo correndo em nossa direção", disse o editor-chefe do Guinness World Records, Craig Glenday, em comunicado nesta quarta-feira (27).
"Eu ainda não consigo acreditar que ele era o menor da ninhada quando nasceu. Freddy trouxe um sorriso ao rosto de todos e fará falta para todos no Guinness World Records", continuou Glenday.
"Estou muito feliz que tivemos a chance de celebrar sua imensidão recorde nos livros e compartilhar sua história com milhões de pessoas ao redor do mundo. RIP, Freddy."

Gabriel Pietro têm 20 anos, é redator e freelancer. Fundou o Projeto Acervo Ciência em 2016, com o objetivo de levar astronomia, filosofia e ciência em geral ao público. Em dois anos, o projeto alcançou milhões de internautas e acumulou 400 mil seguidores no Facebook. Como redator, escreveu para vários sites, como o Sociologia Líquida e o Segredos do Mundo. Ainda não sabe se é de humanas ou exatas, Marvel ou DC, liberal ou social-democrata. Ama cinema, política, ciência, economia e música (indie). Ainda tentando descobrir seu lugar no mundo.